A Prefeitura de Belém avança com a reforma da Praça Batista Campos, cujas obras começaram em fevereiro. A etapa atual de serviços contempla a revitalização dos coretos históricos da praça. O projeto foi elaborado pelo Departamento de Planejamento Urbano (DEPL) da Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb) e as equipes trabalham simultaneamente em diversas frentes de serviço no local.
Os trabalhadores realizam a manutenção de todo o calçamento, da academia e lagos, assim como de todos os coretos presentes no espaço. A arquiteta do DEPL e fiscal da obra, Tatiane Lins, informa que os operários iniciaram o serviço dos coretos com uma limpeza detalhada para que seja feita a pintura, recuperação das calhas e da cobertura dos coretos.
“Foi preciso aplicar um removedor de tinta, limpar bem, aplicar um fundo preparador, o prime, para que a nova pintura seja bem aplicada e fique duradoura”, explica a arquiteta.
Vários serviços
Além de revitalização dos coretos, a Seurb realiza a manutenção das calçadas de pedra portuguesa e concreto, das pontes, da academia, dos lagos, do parque infantil, do quiosque da Guarda Municipal e do Castelinho, além de uma moderna iluminação em LED. A obra deve ser concluída em quatro meses.
O serviço será executado em todos os seis coretos da praça Batista Campos, com trabalhos diferenciados apenas em um, com estrutura em madeira com cobertura de cavaco, onde as equipes já desmontaram e estão na fase de preparo do material. As peças de madeiras foram retiradas e já estão sendo remontandas com madeira de lei, tratadas e imunizadas para que dure por muitos outros anos.
Preservação – A reforma da Praça Batista Campos vai trazer de volta mais lazer, esporte e turismo para a população, assim como está focada na preservação ambiental e cultural da cidade.
Segundo o titular da Secretaria de Urbanismo (Seurb), Deivison Alves, a Praça Batista Campos possui aproximadamente 6 mil metros quadrados e uma arquitetura específica. “Esta é uma melhoria necessária para o local para que a gente possa aproveitar melhor o espaço. Mas, não basta só a Prefeitura fazer o serviço, a população também precisa zelar pelo local”, afirma Alves.
